Os grafites impregnados no túnel Max Feffer, na região oeste da cidade de São Paulo, que se transformaram em verdadeiras catacumbas pelas mãos do artista de rua Alexandre Orion ocupam o subsolo do prédio do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), na região central paulistana, a partir de sábado (20).
Equipado com retalhos de tecido, o artista se dedicou à uma tarefa incomum durante várias madrugadas. Ele limpou a fuligem dos carros que impregnava as paredes do túnel e, depois, cobriu-as com o desenho de caveiras que se multiplicam e deram origem à intervenção "Ossário".

1 comentários:
Não acredito que apagaram! Mas do mesmo jeito a iniciativa foi muito criativa, além de ter sido um alerta, uma maneira de chamar a atenção para o quanto a cidade está largada, foi uma forma de expressão muito ousada! Aposto que a primeira coisa que os policiais pensaram quando viram foi que ele estava pichando o túnel quando na verdade, quase ninguém imaginava que aquilo era fuligem e que a cor de verdade daquelas paredes eram brancas! Muito bom, adorei!
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